Mas muitos ainda preferem recorrer à Justiça para mudar os documentos e evitar situações embaraçosas
“Qual é o seu nome?” A pergunta é banal para a maioria das pessoas, mas para algumas pode ser bastante embaraçosa ou o início de uma maratona de explicações. Às vezes, é preciso até mesmo soletrá-lo. Trata-se daqueles indivíduos batizados com nomes incomuns, seja de origem estrangeira, indígena ou fruto da criatividade privilegiada dos pais. Para piorar, a resposta pode ser seguida de risos e piadinhas por parte do interlocutor. “Já me
Ainda que o escritor Joaquim Maria Machado de Assis tenha desejado que seu segundo testamento não fosse revelado, salvo em caso de necessidade judicial, há a mancheias cópias do documento. Fio-me, na construção do presente ensaio, de reprodução encontrada em interessante livro de Daniel Pizza, exuberante em material iconográfico[1]. No caso, tem-se cópia do rascunho do documento, de próprio punho do escritor. Intrigante a caligrafia do bruxo do Cosme
Leia mais...MyHappyEnd, que reúne 16 instituições de utilidade pública, lançou uma campanha ousada para lembrar que os suíços podem incluir ONGs em seus últimos desejos.
13 de setembro de 2011 será, assim, o primeiro Dia Internacional do Testamento.
"As pessoas têm receio de pensar sobre sua própria morte, mas para mim esse testamento é um simples documento". Já faz 20 anos que a
Instituição vai atuar na linha de frente do projeto orientando e prevenindo as famílias sobre a importância do registro
Porto Alegre (RS) A Defensoria Pública do Estado vai contribuir para a erradicação do sub-registro civil de nascimento no Rio Grande do Sul. A instituição participou, na última sexta-feira, dia 9, da primeira reunião do Comitê Gestor Estadual de Promoção do Registro Civil de Nascimento realizada na Capital. O comitê é composto pelo Poder Judiciário, Ministério Público, secretarias de Estado e entidades como a Associação dos Registradores de Pessoas
Após sete anos de disputa judicial entre pai biológico e pai de criação, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o registro civil de uma menina deverá permanecer com o nome do pai afetivo. Os ministros entenderam que, no caso, a filiação socioafetiva predomina sobre o vínculo biológico, pois atende o melhor interesse do menor.
A criança nasceu da relação extraconjugal entre a mãe e o homem que, mais tarde, entraria com ação judicial pedindo anulação de registro civil e
Licença paternidade para homens solteiros que adotam filhos. O primeiro caso foi aprovado na Justiça na última semana, em Recife (PE). Um assessor técnico judiciário conquistou o direito de passar 180 dias ao lado do filho recém-adotado. Em Brasília já há casos de pais na fila para obter o mesmo direito. Saiba mais no Justiça na Manhã, nesta segunda-feira (12), a partir das 8 horas.
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